Assim, ele atazanou o seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este
medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não
esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia
seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e
disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco
se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta-te senão vais morrer! Vamos lá,
eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a
virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa!
Isso, devagar!
Óptimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais
depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu,
campeão!
Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no
campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... Vamos
matar o porco para comemorar!
*** Reflexão: ***
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Muitas
vezes não se percebe quem são os funcionários que tem o mérito pelo sucesso.
"Saber viver sem ser reconhecido é uma arte".
Se algum dia alguém te disser que o teu trabalho não é de um
profissional, lembra-te:
"Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o
Titanic!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário