Havia uma cidadezinha do interior, que não chovia a bastante tempo e os moradores começaram a ficar preocupado com aquela situação.
O pastor de uma certa igreja resolveu convocar suas ovelhas para uma poderosa oração.
Foi combinado em uma tarde de domingo que o grupo de irmãos se reunissem em frente à igreja. Naquele dia o calor estava ainda mais forte e o sol de rachar.
Uma zelosa irmã, que estava ao lado de uma menina com um chapéu (sombrinha) nas mãos, perguntou-lhe:
_ Por que você está portando isto, menina? Você não sabe que não chove nesta cidade há muito tempo e que o sol está mais quente ainda?
Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes, que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nítida impressão de que não os amamos o suficiente.
V I V A . . .
Ame as pessoas ao seu redor, diga-lhes o quanto elas significam para você…
Que você pode alcançá-las num só gesto, desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você…
Perceba que a felicidade é uma coisa tão simples, desde que signifique…
SINCERIDADE.
Desde que demonstre…
AMOR.
Fonte:www.artigodemulher.com
Este blog destina-se a homenagear o nosso Divino Pai Eterno e levar a todos uma palavra de conforto, pensamentos, vídeos e histórias que mostram a grandeza do nosso Pai e como Ele age em tudo que nos cerca. Todas as religiões que exaltam nosso Divino Pai Eterno serão divulgadas nesse espaço, pois, o que mais queremos e a união e o fortalecimento de todos em torno do Pai. Seja Bem-vindo e traga-nos sugestões e pedidos.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
O fazendeiro, a menina e a oração
Montado em seu cavalo, o fazendeiro dirigia-se à cidade como fazia frequentemente, a fim de cuidar de seus negócios.
Nunca prestara atenção àquela casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia experimentou insistente curiosidade.
Quem morava ali?
Cedendo ao impulso, aproximou-se. Contornou a residência e, sem desmontar, olhou por uma janela aberta e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, de mãos postas, olhos lacrimejantes…
- Que faz você aí, minha filha?
- Estou orando a Deus, pedindo socorro… Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos têm fome…
- Que bobagem! – disse o fazendeiro. – O Céu não ajuda ninguém! Está muito distante… Temos que nos virar sozinhos!
Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma em dinheiro e o entregou à menina.
- Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração.
Isto feito, retornou à estrada. Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada.
Para sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.
- Ora essa, menina! Por que não vai fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir?
E a menina, feliz, respondeu:
- Já não estou mais pedindo, estou apenas agradecendo. Pedi a Deus e Ele enviou o senhor!
Viver
Viver, não é apenas suportar a ofensa… É esquecê-la.
Viver, não é doar um pouco… É doar sempre.
Não é compadecer… É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.
Viver, não é simplesmente sorrir… É mais do que isso, é fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda… É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto, mas estar sempre perto para ajudar.
Quem realmente vive e ama, não faz o que pode…
FAZ O IMPOSSÍVEL.
domingo, 29 de abril de 2012
Olhar para cima
Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao mastro durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para as alturas estonteantes e logo em seguida
jogavam-no para as profundezas abismais.
O jovem marujo estava sentindo vertigens e estava quase caindo quando o capitão gritou:
-Moço olhe pra cima!
De maneira decidida, o marinheiro desviou o olhar da ondas ameaçadoras e olhou para cima.
Ele conseguiu subir com segurança e executar sua tarefa.
Quando os dias de tribulação envolvem nossa vida quando as tempestades de nossa vida
nos confundem, perdemos o equilibrio e somos ameaçados a despencar
entretanto se desviarmos nosso olhar do perigo e olhar-mos o ajudador,
se buscar-mos a face do Senhor em oração e agarrarmos a sua poderosa mão,
nosso coração se aquietará receberemos força e paz para podermos executar nossa
tarefas em meio a dificuldades e finalmente seremos vitoriosos
Autor desconhecido
A visita
Ao meio dia,um pobre velho entrava no
templo e,poucos minutos depois,saía.Um dia,o sacristão
perguntou-lhe o que vinha fazer,pois havia objetos de valor no templo.
Venho orar,respondeu o velho.
Mas é estranho que você consiga orar tão depressa,disse o sacristão.
Bem,retrucou o velho,eu não sei recitar aquelas orações compridas.
Mas,diariamente,ao meio dia eu entro neste templo e
só falo: "Oi Jesus,é o Zé. "Em um minuto,já estou de
saída. É só uma oraçãozinha,mas tenho certeza que ele me ouve.
Alguns dias depois,o Zé sofreu um acidente e foi
internado em um hospital. Na enfermaria passou
a exercer uma grande influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres,
e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas
Disse-lhe um dia a irmã: os outros doentes falam que
foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria.
Eles dizem que você está sempre tão alegre...
É verdade irmã,estou sempre alegre.É por causa
daquela visita que recebo todos os dias,me trazendo felicidade.
A irmã ficou atônita. já notara que a cadeira
encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.
Que visita? A que horas?
Diariamente, ao meio dia, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos.
Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz.
"OI ZÉ, É O JESUS!"
Não importa o tamanho da oração mas sim
a comunhão que através dela temos com Deus.
O Padre Antonio Maria musicou esta estória:
sábado, 28 de abril de 2012
Diante da Lei
O espírito consciente, criado através dos milênios, nos domínios
inferiores da natureza, chega à condição de
humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução lhe
reclama.
À vista disso, é natural compreendas que o livre arbítrio estabelece
determinada posição para cada alma, porquanto cada
pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca.
Possuis o que deste.
Granjearás o que vens dando.
Conheces o que aprendeste.
Saberás o que estudas.
Encontraste o que buscavas.
Acharás o que procuras.
Obtiveste o que pediste.
Alcançarás o que aspiras.
És hoje o que fizeste contigo ontem.
Serás amanhã o que fazes contigo hoje.
Chegamos no dia claro da razão, simples e ignorantes, diante do
aprimoramento e do progresso, mas com liberdade
interior de escolher o próprio caminho.
Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas
possibilidades de mentalizar e realizar.
O governo do Universo é a justiça que define, em toda parte, a
responsabilidade de cada um.
A glória do Universo é a sabedoria, expressando luz nas consciências.
O sustento do Universo é o trabalho que situa cada inteligência no
lugar que lhe compete
A felicidade do Universo é o amor na forma do bem de todos.
O Criador concede às criaturas, no espaço e no tempo, as experiências
que desejem, para que se ajustem, por fim, às
leis de bondade e equilíbrio que O manifestam. Eis por que permanecer
na sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no
mal ou no bem, é ação espiritual que depende de nós.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Justiça Divina" - EDIÇÃO FEB
inferiores da natureza, chega à condição de
humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução lhe
reclama.
À vista disso, é natural compreendas que o livre arbítrio estabelece
determinada posição para cada alma, porquanto cada
pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca.
Possuis o que deste.
Granjearás o que vens dando.
Conheces o que aprendeste.
Saberás o que estudas.
Encontraste o que buscavas.
Acharás o que procuras.
Obtiveste o que pediste.
Alcançarás o que aspiras.
És hoje o que fizeste contigo ontem.
Serás amanhã o que fazes contigo hoje.
Chegamos no dia claro da razão, simples e ignorantes, diante do
aprimoramento e do progresso, mas com liberdade
interior de escolher o próprio caminho.
Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas
possibilidades de mentalizar e realizar.
O governo do Universo é a justiça que define, em toda parte, a
responsabilidade de cada um.
A glória do Universo é a sabedoria, expressando luz nas consciências.
O sustento do Universo é o trabalho que situa cada inteligência no
lugar que lhe compete
A felicidade do Universo é o amor na forma do bem de todos.
O Criador concede às criaturas, no espaço e no tempo, as experiências
que desejem, para que se ajustem, por fim, às
leis de bondade e equilíbrio que O manifestam. Eis por que permanecer
na sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no
mal ou no bem, é ação espiritual que depende de nós.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Justiça Divina" - EDIÇÃO FEB
Você é o que semeou
Certa vez contei uma mentira a um homem. Ele respondeu-me dizendo isto:
– Todas as decisões que devo tomar serão baseadas nas suas palavras.
Desde então, eu só disse a verdade.
Certa vez reclamei de um presente que recebi, porque não era o que eu
queria. Aquela que me presenteou percebeu o desapontamento em meus
olhos e disse-me isto: – Escolhi o presente mais valioso que poderia
encontrar, porque achei que você deveria ter um deste. Desde então,
fico muito alegre com cada presente que recebo.
Certa vez um homem contou-me um segredo, o qual eu sussurrei baixinho
no ouvido de um outro amigo. O homem disse-me isto, depois de ouvir seu
segredo repetido: – A razão pela qual contei-lhe o segredo foi porque
confiei em você, não em seu amigo. Desde então, não confio assim tão facilmente.
Certa vez dei um presente a uma amiga e ela chorou. Me desculpei por ser um presente tão pequeno mas era o que eu tinha encontrado. E ela me
respondeu: – Não há nada de errado com o presente, estou emocionada
porque você lembrou-se de mim. Desde então, eu dou presentes freqüentemente.
– Todas as decisões que devo tomar serão baseadas nas suas palavras.
Desde então, eu só disse a verdade.
Certa vez reclamei de um presente que recebi, porque não era o que eu
queria. Aquela que me presenteou percebeu o desapontamento em meus
olhos e disse-me isto: – Escolhi o presente mais valioso que poderia
encontrar, porque achei que você deveria ter um deste. Desde então,
fico muito alegre com cada presente que recebo.
Certa vez um homem contou-me um segredo, o qual eu sussurrei baixinho
no ouvido de um outro amigo. O homem disse-me isto, depois de ouvir seu
segredo repetido: – A razão pela qual contei-lhe o segredo foi porque
confiei em você, não em seu amigo. Desde então, não confio assim tão facilmente.
Certa vez dei um presente a uma amiga e ela chorou. Me desculpei por ser um presente tão pequeno mas era o que eu tinha encontrado. E ela me
respondeu: – Não há nada de errado com o presente, estou emocionada
porque você lembrou-se de mim. Desde então, eu dou presentes freqüentemente.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
A reputação e o caráter
As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação.
A verdade em que você acredita determina seu caráter.
A reputação é o que acham que você é.
O caráter é o que você realmente é…
A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova.
O caráter é o que você tem quando vai embora…
A reputação é feita em um momento.
O caráter é construído em uma vida inteira…
A reputação torna você rico ou pobre.
O caráter torna você feliz ou infeliz…
A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.
Arnaldo Jabor
O poder da doçura
O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos, ele foi tomando volume e se tornando um rio maior. O viajante continuou a segui-lo.
Bem mais adiante, o que era um pequeno rio se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.
A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta.
A natureza criara com paciência caprichosa, formas na gruta. Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913:
“Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.”
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Deus capacita os escolhidos
Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Miolo de pão
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas
Bodas de Prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o
entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou:
”Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25
anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo.
cho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e
ele lhe disse:
– Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante
25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre
gostou tanto dela, jamais ousei pedir!
Moral da história:
Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…
Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro,
mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…
Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender,
não traduza sozinho.
Peça que ele se explique melhor.
Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais,
mas também entre pais e filhos,
entre amigos e mesmo entre colegas de trabalho.
As relações humanas seriam melhores se entendêssemos isto!!!
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Copo de água
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia
de sal em um copo-d’água e bebesse.
-"Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
- "Ruim " disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal
e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então
o velho disse:
- "Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?"
- "Bom!" disse o rapaz.
- Você sente gosto do "sal" perguntou o Mestre?
- "Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende
do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única
coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de
ser um copo. Torne-se um lago...
(Confúcio)
de sal em um copo-d’água e bebesse.
-"Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
- "Ruim " disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal
e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então
o velho disse:
- "Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?"
- "Bom!" disse o rapaz.
- Você sente gosto do "sal" perguntou o Mestre?
- "Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende
do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única
coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de
ser um copo. Torne-se um lago...
(Confúcio)
Não Sei...
Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
Se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe…
Braço que envolve …
Palavra que conforta …
Silêncio que respeita…
Alegria que contagia…
Lágrima que corre …
Olhar que acaricia…
Desejo que sacia…
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo.
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais.
Mas que seja intensa, verdadeira e pura
Enquanto durar…
“Feliz aquele que transfere o que sabe ...
... e aprende o que ensina.”
Cora Coralina
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
Se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe…
Braço que envolve …
Palavra que conforta …
Silêncio que respeita…
Alegria que contagia…
Lágrima que corre …
Olhar que acaricia…
Desejo que sacia…
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo.
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais.
Mas que seja intensa, verdadeira e pura
Enquanto durar…
“Feliz aquele que transfere o que sabe ...
... e aprende o que ensina.”
Cora Coralina
Cérebro
Apenas por um momento, feche os olhos.
Agora pense no seu quarto.
Veja sua cama, as paredes.
Agora abra os olhos.
Você viu seu quarto, claro.
E assim que você viu essa imagem, um feixe de fótons, luz, acendeu em seu cérebro.
Mas antes de pedir que você visse essa imagem, onde ela estava?
Onde está a memória até o momento que decidimos lembrar?
A memória não está no cérebro como tanta gente diz.
As pessoas dizem isso porque se alguém tem um derrame pode perder a memória.
Mas hoje os mais brilhantes cientistas do mundo estão afirmando que a memória não está no cérebro.
O cérebro é apenas um hardware, como um rádio.
Não há prova cientifica de que o cérebro produza pensamentos.
Ele os decodifica.
O que ensinam as grandes escolas espirituais é que o pensamento vem da alma, do verdadeiro eu.
Para além dos olhos da carne e dos olhos da mente estão os olhos da alma.
É aí que temos memória, insights, imaginação, entendimento, intenção, curiosidade, sabedoria, criatividade.
Hoje alguns cientistas começam a descrever esse domínio, que chamaremos de realidade virtual. É aí que estava o pensamento, antes de você tê-lo tido.
Agora pense no seu quarto.
Veja sua cama, as paredes.
Agora abra os olhos.
Você viu seu quarto, claro.
E assim que você viu essa imagem, um feixe de fótons, luz, acendeu em seu cérebro.
Mas antes de pedir que você visse essa imagem, onde ela estava?
Onde está a memória até o momento que decidimos lembrar?
A memória não está no cérebro como tanta gente diz.
As pessoas dizem isso porque se alguém tem um derrame pode perder a memória.
Mas hoje os mais brilhantes cientistas do mundo estão afirmando que a memória não está no cérebro.
O cérebro é apenas um hardware, como um rádio.
Não há prova cientifica de que o cérebro produza pensamentos.
Ele os decodifica.
O que ensinam as grandes escolas espirituais é que o pensamento vem da alma, do verdadeiro eu.
Para além dos olhos da carne e dos olhos da mente estão os olhos da alma.
É aí que temos memória, insights, imaginação, entendimento, intenção, curiosidade, sabedoria, criatividade.
Hoje alguns cientistas começam a descrever esse domínio, que chamaremos de realidade virtual. É aí que estava o pensamento, antes de você tê-lo tido.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Pensamentos de Khalil Gibran
"Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.”
“Os corações que as tristezas unem permanecem unidos para sempre. O laço da tristeza é mais forte que o laço da alegria. E o amor que as lágrimas lavam torna-se eternamente puro e belo.”
“As árvores são poemas que a terra escreve para o céu. Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio.”
“O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações.”
“Pois as distâncias não existem para a recordação; e somente o esquecimento é um abismo que nem a voz nem o olho podem atravessar.”
“A música é a linguagem dos espíritos.”
“Deve existir algo estranhamente sagrado no sal: Está em nossas lágrimas e no mar.”
“A consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a primavera virá, por que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queríamos?”
Khalil Gibran - Célebre escritor libanês que fez carreira Nos EUA, escrevendo diversos livros em árabe e em inglês. Também se dedicou ao mundo das artes, expondo AS suas obras em Boston, NY e Paris.
“Os corações que as tristezas unem permanecem unidos para sempre. O laço da tristeza é mais forte que o laço da alegria. E o amor que as lágrimas lavam torna-se eternamente puro e belo.”
“As árvores são poemas que a terra escreve para o céu. Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio.”
“O amor é a única flor que desabrocha sem a ajuda das estações.”
“Pois as distâncias não existem para a recordação; e somente o esquecimento é um abismo que nem a voz nem o olho podem atravessar.”
“A música é a linguagem dos espíritos.”
“Deve existir algo estranhamente sagrado no sal: Está em nossas lágrimas e no mar.”
“A consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a primavera virá, por que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queríamos?”
Khalil Gibran - Célebre escritor libanês que fez carreira Nos EUA, escrevendo diversos livros em árabe e em inglês. Também se dedicou ao mundo das artes, expondo AS suas obras em Boston, NY e Paris.
Calma
Se você está no ponto de estourar mentalmente silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo, a intranqüilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida, o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é uma bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás, a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro, o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserve a calma, trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma,
pedindo o serviço por solução.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - Edição FEB
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Tranquilidade
1. Comece o dia na luz da Oração.
O amor de Deus nunca falha.
2. Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3. Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4. Faça o bem o quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
5. Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6. Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7. Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8. Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
9. Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa.
Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
10. Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e
vencido, era a causa de Deus.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "O Espírito da Verdade" - EDIÇÃO FEB
O especialista e o pescador
Tirei essa fábula do livro: Trabalher 4 horas por Semana, escrito por Timothy Ferris.
"Um homem de negócios americano passou umas férias numa pequena aldeia costeira mexicana por ordem do médico. Na primeira manhã de férias, foi ao cais para desanuviar a cabeça.
Um pequeno barco com apenas um pescador tinha encostado e dentro estavam vários atuns grandes. O americano elogiou o mexicano pela qualidade do peixe.
- Quanto tempo demorou a apanhá-los? - perguntou
- Pouco tempo - replicou o mexicano num inglês surpreendentemente correto.
- Porque não fica mais tempo no mar e apanha mais peixe? - perguntou o americano.
- Mas... o que faz o resto do tempo?
O mexicano ergueu os olhos e sorriu.
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, faço uma siesta com a minha mulher, e vou à aldeia todas as noites, onde bebo vinho e toco viola com os amigos. Tenho uma vida cheia e ocupada, senhor.
O americano riu-se ergueu a cabeça.
- Caro senhor, tenho um MBA por Harvard e posso ajudá-lo. Devia passar mais tempo a pescar e, com os lucros, comprar um barco. Dentro de pouco tempo podia comprar vários, porque apanhava mais peixe. Podia, por fim, ter uma frota de barcos de pesca.
- E continou: - Em vez de vender o que apanhasse a um intermediário, podia fazê-lo diretamente aos consumidores, abrindo por fim a sua própria fábrica de conservas.
Controlaria o produto, processamento e distribuição. Precisaria de sair desta pequena aldeia, claro, e mudar-se para a Cidade do México, depois para Los Angeles e, por fim, para Nova York, onde podia dirigir a sua empresa em expansão com gestão adequada.
O pescador mexicano acrescentou:
- Mas, senhor, quanto tempo é que isso tudo levaria?
Ao que o americano replicou:
- Entre 15 a 20 anos. Máximo 25.
- Mas, e então depois, senhor?
O americano riu-se e acrescentou:
- Essa é a parte melhor. Quando chegasse a altura certa, anunciaria uma oferta pública inicial, venderia as ações da empresa ao público e ficaria rico. Faria milhões.
- Milhões, senhor? E depois?
- Então reformava-se e mudava-se para uma pequena aldeia piscatória, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os filhos, faria sestas com a sua mulher e iria até á aldeia á noite, onde poderia beber vinho e tocar viola com os seus amigos..."
Um pequeno barco com apenas um pescador tinha encostado e dentro estavam vários atuns grandes. O americano elogiou o mexicano pela qualidade do peixe.
- Quanto tempo demorou a apanhá-los? - perguntou
- Pouco tempo - replicou o mexicano num inglês surpreendentemente correto.
- Porque não fica mais tempo no mar e apanha mais peixe? - perguntou o americano.
- Mas... o que faz o resto do tempo?
O mexicano ergueu os olhos e sorriu.
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, faço uma siesta com a minha mulher, e vou à aldeia todas as noites, onde bebo vinho e toco viola com os amigos. Tenho uma vida cheia e ocupada, senhor.
O americano riu-se ergueu a cabeça.
- Caro senhor, tenho um MBA por Harvard e posso ajudá-lo. Devia passar mais tempo a pescar e, com os lucros, comprar um barco. Dentro de pouco tempo podia comprar vários, porque apanhava mais peixe. Podia, por fim, ter uma frota de barcos de pesca.
- E continou: - Em vez de vender o que apanhasse a um intermediário, podia fazê-lo diretamente aos consumidores, abrindo por fim a sua própria fábrica de conservas.
Controlaria o produto, processamento e distribuição. Precisaria de sair desta pequena aldeia, claro, e mudar-se para a Cidade do México, depois para Los Angeles e, por fim, para Nova York, onde podia dirigir a sua empresa em expansão com gestão adequada.
O pescador mexicano acrescentou:
- Mas, senhor, quanto tempo é que isso tudo levaria?
Ao que o americano replicou:
- Entre 15 a 20 anos. Máximo 25.
- Mas, e então depois, senhor?
O americano riu-se e acrescentou:
- Essa é a parte melhor. Quando chegasse a altura certa, anunciaria uma oferta pública inicial, venderia as ações da empresa ao público e ficaria rico. Faria milhões.
- Milhões, senhor? E depois?
- Então reformava-se e mudava-se para uma pequena aldeia piscatória, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os filhos, faria sestas com a sua mulher e iria até á aldeia á noite, onde poderia beber vinho e tocar viola com os seus amigos..."
domingo, 22 de abril de 2012
Adversidade e diferentes modos de enxergar a mesma situação.
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir, estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai com muita paciência levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Quando as panelas começaram a ferver ele colocou em uma delas cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou ascenouras e as colocou em uma outra tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma outra tigela e por último pegou o café com uma concha e o colocou em outra tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
- Querida, o que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café.
Ele trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e sem nada entender perguntou humildemente:
- O que isto significa, pai?
E ele explicou:
- A cenoura, os ovos e o café, enfrentaram a mesma adversidade - a água fervendo -, mas cada um reagiu de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amoleceu e se tornar frágil.
- Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
- O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ela havia mudado a água.
Ele perguntou:
- Qual deles é você? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
Seu pai com muita paciência levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Quando as panelas começaram a ferver ele colocou em uma delas cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou ascenouras e as colocou em uma outra tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma outra tigela e por último pegou o café com uma concha e o colocou em outra tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
- Querida, o que você está vendo?
- Cenouras, ovos e café.
Ele trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e sem nada entender perguntou humildemente:
- O que isto significa, pai?
E ele explicou:
- A cenoura, os ovos e o café, enfrentaram a mesma adversidade - a água fervendo -, mas cada um reagiu de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amoleceu e se tornar frágil.
- Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
- O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ela havia mudado a água.
Ele perguntou:
- Qual deles é você? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
Oração do aprendiz
Senhor !
Em tudo quanto eu te peça, conquanto agradeça a infinita bondade com que me atendes.
Não consideres o que eu te rogue, mas aquilo de que eu mais necessite.
E quando me concederes aquilo de que eu mais precise, ensina-me a usar a tua concessão, não só em meu proveito, mas
em benefício dos outros, a fim de que eu seja feliz com a tua dádiva, sem prejudicar a ninguém.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Aulas da Vida" - EDIÇÃO IDEAL
Em tudo quanto eu te peça, conquanto agradeça a infinita bondade com que me atendes.
Não consideres o que eu te rogue, mas aquilo de que eu mais necessite.
E quando me concederes aquilo de que eu mais precise, ensina-me a usar a tua concessão, não só em meu proveito, mas
em benefício dos outros, a fim de que eu seja feliz com a tua dádiva, sem prejudicar a ninguém.
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Aulas da Vida" - EDIÇÃO IDEAL
sábado, 21 de abril de 2012
O que mais sofremos
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos,
desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos,
desenvolvemos e sustentamos contra nós.
Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE
Porque Mudar?
Conta-se que um jovem, recém – casado, ficou curioso, ao perceber a forma com que sua esposa preparava peixe para fritar:cortava a cabeça e o rabo, até quase o meio do peixe. Indagou-lhe porque e ela respondeu: - “Mamãe sempre fez assim e eu aprendi com ela... naturalmente, deve ser a melhor maneira”.
Num dia de Domingo, estando eles na casa da mãe dela, coincidiu de observar a sogra preparando peixes para fritar.Viu que ela não cortava tanto o peixe como a sua esposa, que dissera ter aprendido com ela e, imediatamente, questionou.
A sogra riu e lhe respondeu: “- Meu filho, eu sempre cortava o peixe daquela maneira porque aminha frigideira era pequena... só isso!
Veja se você não está fazendo sempre as mesmas coisas, sem saber o porquê daquilo.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
A ratoeira
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa, abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que haviam pego.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa, abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que haviam pego.
Bela história e boa lição
Conta uma história que um Judeu trabalhava em um frigorifico na Noruega. Certo dia ao terminar sua jornada de trabalho, foi a uma camara frigorifica para fazer uma inspeção, inexplicavelmente a porta se fechou e o fecho de segurança travou e o trabalhador ficou preso dentro da camara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saido para suas casas e era quase impossível que alguém pudesse escutá-lo pois a porta era muito grossa.
Já estava a quase cinco horas preso na camara e quanto mais o tempo passava mais próximo da morte por congelamento ele estava.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na camara e resgatou o trabalhador ainda com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia, “Porque ele foi abrir a porta da camara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?.
Ele assim o explicou: “trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim todas as tardes. Todos os demais me tratam como se eu não existisse.
Hoje pela manhã me disse “Bom dia” quando chegou. Eu espero por esse bom dia ou ola, todas as manhãs e por um tchau ou até amanhã, todas as tardes.
Entretanto não se despediu de mim, pensei que poderia estar em algum lugar do prédio ou poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei.
A nobreza do gesto e a importância de uma saudação...
Já estava a quase cinco horas preso na camara e quanto mais o tempo passava mais próximo da morte por congelamento ele estava.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na camara e resgatou o trabalhador ainda com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia, “Porque ele foi abrir a porta da camara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?.
Ele assim o explicou: “trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim todas as tardes. Todos os demais me tratam como se eu não existisse.
Hoje pela manhã me disse “Bom dia” quando chegou. Eu espero por esse bom dia ou ola, todas as manhãs e por um tchau ou até amanhã, todas as tardes.
Entretanto não se despediu de mim, pensei que poderia estar em algum lugar do prédio ou poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei.
A nobreza do gesto e a importância de uma saudação...
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Agradecimento
A Jabuticabeira
Um jovem aproximou-se de um senhor de muita idade e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira – respondeu o velho.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelos menos uns quinze anos – informou o homem.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? – indagou, irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva tudo isso, pois já estou no fim da minha jornada – disse o ancião.
- Então que vantagem você leva com isso, meu velho?
E o velhinho respondeu calmamente:
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas se todos pensassem como você…
Muitas medidas tomadas hoje repercutirão no futuro. E tomara que você sinta orgulho de poder fazer, de alguma forma, parte dele e ter dado a sua contribuição.
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira – respondeu o velho.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelos menos uns quinze anos – informou o homem.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? – indagou, irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva tudo isso, pois já estou no fim da minha jornada – disse o ancião.
- Então que vantagem você leva com isso, meu velho?
E o velhinho respondeu calmamente:
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas se todos pensassem como você…
Muitas medidas tomadas hoje repercutirão no futuro. E tomara que você sinta orgulho de poder fazer, de alguma forma, parte dele e ter dado a sua contribuição.
O sábio e o amor
O sábio recebeu a visita de um homem que dizia
que já não sabia mais amar …
O sábio ouviu…
Olhou-o nos olhos, disse apenas
uma palavra,
e calou-se:
- Mas Ame de Novo… recomece…
- Mas eu já disse:
Não sinto mais Amor
não sei mais Amar ninguém…!
- Simplesmente Ame..!
Amor é doação…
- disse novamente o sábio.
E percebendo o desconforto do homem,
depois de um breve silêncio,
o Sábio explicou:
- Amar é uma decisão,
não um sentimento;
Amar é dedicação e entrega.
Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.
- O amor é um exercício de jardinagem:
arranque o que faz mal, prepare o terreno,
semeie, seja paciente,
regue e cuide.
- Esteja preparado porque haverá pragas,
secas ou excesso de chuvas
mas nem por isso abandone o seu jardim.
Ame o seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o,
respeite-o, dê-lhe afeto e ternura,
admire-o e compreenda-o.
Isso é tudo.
Ame!
A inteligência sem amor, faz-te perverso.
A justiça sem amor, faz-te implacável.
A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.
O êxito sem amor, faz-te arrogante.
A riqueza sem amor, faz-te avaro.
A docilidade sem amor faz-te servil.
A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.
A beleza sem amor, faz-te ridículo.
A autoridade sem amor, faz-te tirano.
O trabalho sem amor, faz-te escravo.
A simplicidade sem amor, deprecia-te.
A oração sem amor, faz-te introvertido.
A lei sem amor, escraviza-te.
A política sem amor, deixa-te egoísta.
A fé sem amor, deixa-te fanático.
A cruz sem amor, converte-se em tortura.
A vida sem amor…
não tem sentido…”
Autor desconhecido
que já não sabia mais amar …
O sábio ouviu…
Olhou-o nos olhos, disse apenas
uma palavra,
e calou-se:
- Mas Ame de Novo… recomece…
- Mas eu já disse:
Não sinto mais Amor
não sei mais Amar ninguém…!
- Simplesmente Ame..!
Amor é doação…
- disse novamente o sábio.
E percebendo o desconforto do homem,
depois de um breve silêncio,
o Sábio explicou:
- Amar é uma decisão,
não um sentimento;
Amar é dedicação e entrega.
Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.
- O amor é um exercício de jardinagem:
arranque o que faz mal, prepare o terreno,
semeie, seja paciente,
regue e cuide.
- Esteja preparado porque haverá pragas,
secas ou excesso de chuvas
mas nem por isso abandone o seu jardim.
Ame o seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o,
respeite-o, dê-lhe afeto e ternura,
admire-o e compreenda-o.
Isso é tudo.
Ame!
A inteligência sem amor, faz-te perverso.
A justiça sem amor, faz-te implacável.
A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.
O êxito sem amor, faz-te arrogante.
A riqueza sem amor, faz-te avaro.
A docilidade sem amor faz-te servil.
A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.
A beleza sem amor, faz-te ridículo.
A autoridade sem amor, faz-te tirano.
O trabalho sem amor, faz-te escravo.
A simplicidade sem amor, deprecia-te.
A oração sem amor, faz-te introvertido.
A lei sem amor, escraviza-te.
A política sem amor, deixa-te egoísta.
A fé sem amor, deixa-te fanático.
A cruz sem amor, converte-se em tortura.
A vida sem amor…
não tem sentido…”
Autor desconhecido
quarta-feira, 18 de abril de 2012
UM CONTO ZEN
Certo dia, num mosteiro zen-budista, com a morte do guardião, foi preciso encontrar um substituto. O grande Mestre convocou, então, todos os discípulos para descobrir quem seria o novo sentinela.
O Mestre, com muita tranqüilidade, falou:
- Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo.
E disse apenas:
- Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena:
Vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro!
O que representaria?
O que fazer?
Qual o enigma?
Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e ...ZAPT!... destruiu tudo, com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
- Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo.
Um problema é um problema, mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou. Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, deve ser suprimido.
Muitas pessoas carregam a vida inteira o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam espaço, se for um problema, precisa ser eliminado.
O Mestre, com muita tranqüilidade, falou:
- Assumirá o posto o monge que conseguir resolver primeiro o problema que eu vou apresentar. Então ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo.
E disse apenas:
- Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena:
Vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro!
O que representaria?
O que fazer?
Qual o enigma?
Nesse instante, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e ...ZAPT!... destruiu tudo, com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse:
- Você é o novo Guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo.
Um problema é um problema, mesmo que se trate de uma mulher sensacional, um homem maravilhoso ou um grande amor que se acabou. Por mais lindo que seja ou tenha sido, se não existir mais sentido para ele em sua vida, deve ser suprimido.
Muitas pessoas carregam a vida inteira o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam espaço, se for um problema, precisa ser eliminado.
45 lições para a vida
Para celebrar o envelhecer, Regina Brett, que completou 90 anos e mora em Cleaveland, Ohio, uma vez escreveu 45 lições que a vida ensinou para ela. É a coluna mais requisitada que ela já escreveu. Ei-la:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3 A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3 A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Um dia, um anjo passou por mim…
No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos “deuses”. Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos “deuses”. Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Os três últimos desejos de Alexandre (O Grande)
Conta a lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso…
E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.
1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso…
E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.
domingo, 15 de abril de 2012
Melhore
Melhore sempre as suas condições pessoais, pelo trabalho e pelo estudo, a fim de que você possa melhorar a vida, em derredor de você.
— o —
Obrigação cumprida será sempre o nosso mais valioso seguro de proteção.
— o —
Amplie quanto puder, a sua exportação de gentileza.
— o —
Fazer "algo mais que o próprio dever", em benefício dos outros, é criar um gerador de simpatia, em nosso auxílio.
— o —
Esqueçamos o que não serve para o bem, a fim de que se realize o melhor.
— o —
Reclamar é ferir-se.
— o —
Se você deseja vencer, aprenda a sorrir, além do cansaço.
— o —
O grupo familiar recorda a terra que produz para nós, segundo a nossa própria plantação.
— o —
Esperança vitoriosa é aquela que não deixa de trabalhar.
— o —
Guarde as suas impressões infelizes para não prejudicar o caminho dos outros.
O real propósito da vida
Em certo ponto, todos nós nos perguntamos por que fomos postos no mundo e qual é o real propósito da vida. É claro que existem várias visões sobre este assunto e vamos citar apenas três possibilidades.
A primeira é a visão humanista, que afirma que você deve fazer todo o possível para atingir seu pleno potencial, que deve lutar para ser o melhor que puder. Em segundo lugar, os fundamentalistas afirmam que o propósito e a razão supremos do Homem, para viver, é glorificar seu Criador. A terceira, como ensinaram e demonstraram, com seus exemplos, muitos grandes líderes através da história, é servir seus semelhantes. Jesus de Nazaré, Buda, Maomé, Madre Teresa e Albert Schweitzer são exemplos de pessoas que dedicaram suas vidas ao serviço dos outros.
Qualquer que seja a visão da sua preferência, existe muita sinergia e consistência em todas essas abordagens. Pode-se argumentar que servir aos outros é o maior desafio aos talentos e habilidades individuais. Também é útil glorificar nosso Criador trabalhando com as pessoas e ajudando-as a sair da pobreza, do desespero e das fraquezas humanas tão comuns no mundo de hoje.
Quer você acredite que seu real propósito de vida é atingir seu pleno potencial, glorificar seu Criador ou servir aos outros, ele somente poderá ser alcançado através de sacrifício pessoal, esforço persistente e relações cooperativas com os outros. Você precisa encontrar alguma coisa maior e mais nobre do que você, uma causa que agite suas emoções como nenhuma outra. Cada um de nós deve lutar para tornar este mundo um lugar melhor do que aquele que encontramos. E cada um de nós deve decidir que contribuições podemos fazer.
In: Pense como um vencedor, por Dr. Walter Doyle Staples.
sábado, 14 de abril de 2012
Não discuta; demonstre com sua atitude
Por mais de trinta anos um Vizir, conhecido e admirado por sua lealdade, sinceridade e devoção a Deus, serviu ao seu senhor. Sua honestidade, entretanto, gerou inimigos na corte, que espalhavam calúnias a seu respeito.
Eles falavam ao ouvido do Sultão o dia inteiro, até que ele também começou a desconfiar do inocente Vizir e acabou condenando à morte o homem que lhe servia tão bem.
Naquele reino, quem fosse condenado à morte era amarrado e jogado no cercado onde o Sultão mantinha os seus cães de caça mais ferozes. Os animais estraçalhariam a vítima de imediato.
Antes de ser jogado aos cães, o Vizir fez um último pedido: precisaria de dez dias de trégua. Nesse tempo pagaria as dívidas, recolheria o dinheiro que lhe deviam e devolveria artigos que as pessoas lhe deram para guardar. Dividiria seus bens entre os membros da sua família e indicaria um guardião para os filhos.
Depois de ter a garantia de que o Vizir não iria tentar fugir, o Sultão lhe concedeu o pedido.
O Vizir correu para casa, juntou cem moedas de ouro, e foi visitar o caçador que cuidava dos cães do Sultão. Ofereceu ao homem as cem moedas de ouro e disse:
- “Deixe-me cuidar dos cães durante dez dias”.
O caçador concordou e durante os dez dias seguintes o Vizir cuidou das feras com muita atenção, tratando-as bem e alimentando-as bastante. No final dos dez dias elas estavam comendo na sua mão.
No décimo primeiro dia o Vizir foi chamado à presença do Sultão, as acusações se repetiram e o sultão assistiu enquanto o Vizir era amarrado e jogado aos cães. Porém, quando as feras o viram, correram até ele e mordiscaram afetuosamente seus ombros e começaram a brincar com ele.
O Sultão e as outras pessoas ficaram espantadas e o Sultão perguntou ao Vizir por que os cães haviam poupado a sua vida.
O Vizir respondeu:
- “Cuidei desses cães durante dez dias. O Sultão mesmo viu o resultado. Eu cuidei do senhor por mais de trinta anos e qual foi o resultado? Fui condenado à morte pela força de acusações levantadas por meus inimigos”.
O Sultão corou de vergonha. Ele não só perdoou o Vizir como lhe deu belas roupas e lhe entregou os homens que o haviam difamado.
O nobre Vizir os libertou e continuou a tratá-los com bondade.
The Subtle Ruse: The Book of Arabic Wisdom and Guile, Século XIII
Eles falavam ao ouvido do Sultão o dia inteiro, até que ele também começou a desconfiar do inocente Vizir e acabou condenando à morte o homem que lhe servia tão bem.
Naquele reino, quem fosse condenado à morte era amarrado e jogado no cercado onde o Sultão mantinha os seus cães de caça mais ferozes. Os animais estraçalhariam a vítima de imediato.
Antes de ser jogado aos cães, o Vizir fez um último pedido: precisaria de dez dias de trégua. Nesse tempo pagaria as dívidas, recolheria o dinheiro que lhe deviam e devolveria artigos que as pessoas lhe deram para guardar. Dividiria seus bens entre os membros da sua família e indicaria um guardião para os filhos.
Depois de ter a garantia de que o Vizir não iria tentar fugir, o Sultão lhe concedeu o pedido.
O Vizir correu para casa, juntou cem moedas de ouro, e foi visitar o caçador que cuidava dos cães do Sultão. Ofereceu ao homem as cem moedas de ouro e disse:
- “Deixe-me cuidar dos cães durante dez dias”.
O caçador concordou e durante os dez dias seguintes o Vizir cuidou das feras com muita atenção, tratando-as bem e alimentando-as bastante. No final dos dez dias elas estavam comendo na sua mão.
No décimo primeiro dia o Vizir foi chamado à presença do Sultão, as acusações se repetiram e o sultão assistiu enquanto o Vizir era amarrado e jogado aos cães. Porém, quando as feras o viram, correram até ele e mordiscaram afetuosamente seus ombros e começaram a brincar com ele.
O Sultão e as outras pessoas ficaram espantadas e o Sultão perguntou ao Vizir por que os cães haviam poupado a sua vida.
O Vizir respondeu:
- “Cuidei desses cães durante dez dias. O Sultão mesmo viu o resultado. Eu cuidei do senhor por mais de trinta anos e qual foi o resultado? Fui condenado à morte pela força de acusações levantadas por meus inimigos”.
O Sultão corou de vergonha. Ele não só perdoou o Vizir como lhe deu belas roupas e lhe entregou os homens que o haviam difamado.
O nobre Vizir os libertou e continuou a tratá-los com bondade.
The Subtle Ruse: The Book of Arabic Wisdom and Guile, Século XIII
Reprogramação
Nasceste no lar de que precisavas.
Vestiste o corpo físico que merecias.
Moras no melhor lugar que Deus poderia te proporcionar, de
acordo com teu adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades; nem mais nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.
Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.
Teus parentes e amigos são as almas que atraíste com tuas próprias afinidades.
Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes, são as fontes de atração e de repulsão na tua jornada vivencial.
Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta. Busca o bem e viverás melhor.
Vestiste o corpo físico que merecias.
Moras no melhor lugar que Deus poderia te proporcionar, de
acordo com teu adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades; nem mais nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.
Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.
Teus parentes e amigos são as almas que atraíste com tuas próprias afinidades.
Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes, são as fontes de atração e de repulsão na tua jornada vivencial.
Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta. Busca o bem e viverás melhor.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
A toalha de mesa
Um novo padre, recentemente ordenado fora encarregado de reabrir uma igreja no bairro de Brooklyn, NY. Chegara no início de Outubro, entusiasmado com a oportunidade. Quando viu a igreja, observou que havia muitos estragos e um grande trabalho a ser feito. Sem se deixar abater, estabeleceu como meta deixar tudo pronto para o primeiro serviço: o culto de Natal.
Trabalhou sem descanso, consertando o telhado... refazendo o piso... pintando... e, muito antes do Natal, em 18 de Dezembro, tudo estava pronto!
Mas... No dia seguinte, 19 de Dezembro, desabou uma terrível tempestade que durou por dois dias.
No dia 21, o padre foi até à igreja. O seu coração doeu... viu que o telhado tinha partido e que uma grande área do revestimento de gesso decorado, da parede do santuário, logo atrás do altar, havia caído.
O padre, enquanto limpava o chão, pensava em como resolver a situação. No caminho para casa, pensando em adiar o culto de Natal, observava as montras, enfeitadas para a época, quando notou um bazar beneficente e parou por instantes.
Trabalhou sem descanso, consertando o telhado... refazendo o piso... pintando... e, muito antes do Natal, em 18 de Dezembro, tudo estava pronto!
Mas... No dia seguinte, 19 de Dezembro, desabou uma terrível tempestade que durou por dois dias.
No dia 21, o padre foi até à igreja. O seu coração doeu... viu que o telhado tinha partido e que uma grande área do revestimento de gesso decorado, da parede do santuário, logo atrás do altar, havia caído.
O padre, enquanto limpava o chão, pensava em como resolver a situação. No caminho para casa, pensando em adiar o culto de Natal, observava as montras, enfeitadas para a época, quando notou um bazar beneficente e parou por instantes.
Um dia no Céu...
Sonhei que fui ao Céu e que um anjo me mostrava as diversas áreas lá
existentes.
Entramos numa sala de trabalho cheia de anjos. O anjo-guia parou no
primeiro departamento e disse: - Esta é a “Recepção”. Aqui, são
recebidas as orações com petições a Deus.
Olhei e vi muitos anjos a organizar os pedidos e bilhetes escritos por
pessoas de todo o mundo. Seguimos até chegarmos à segunda secção.
Esta é a área de “Embalagem e Entrega”.
Aqui, as graças e bênçãos solicitadas são processadas e entregues às
pessoas que as pediram, disse o Anjo.
Notei que, também ali, estavam todos muito ocupados, trabalhando
intensamente, tal era a quantidade de bênçãos solicitadas e que
deveriam ser enviadas.
Finalmente, paramos à frente de uma pequena área e, para minha
surpresa, havia só um anjo sentado ali, desocupado, sem fazer nada.
Esta é a “Secção de Reconhecimento” - disse-me calmamente o meu amigo,
ficando embaraçado. - Mas como é isto? Não há nenhum trabalho por aqui?
- perguntei.
- É tão triste! - O anjo suspirou.
existentes.
Entramos numa sala de trabalho cheia de anjos. O anjo-guia parou no
primeiro departamento e disse: - Esta é a “Recepção”. Aqui, são
recebidas as orações com petições a Deus.
Olhei e vi muitos anjos a organizar os pedidos e bilhetes escritos por
pessoas de todo o mundo. Seguimos até chegarmos à segunda secção.
Esta é a área de “Embalagem e Entrega”.
Aqui, as graças e bênçãos solicitadas são processadas e entregues às
pessoas que as pediram, disse o Anjo.
Notei que, também ali, estavam todos muito ocupados, trabalhando
intensamente, tal era a quantidade de bênçãos solicitadas e que
deveriam ser enviadas.
Finalmente, paramos à frente de uma pequena área e, para minha
surpresa, havia só um anjo sentado ali, desocupado, sem fazer nada.
Esta é a “Secção de Reconhecimento” - disse-me calmamente o meu amigo,
ficando embaraçado. - Mas como é isto? Não há nenhum trabalho por aqui?
- perguntei.
- É tão triste! - O anjo suspirou.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
A arte de solucionar problemas
O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.
Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô.
O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.
Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.
Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo.
Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.
O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.
O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou.
O lutador de Aikidô estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.
Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô.
O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.
Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.
Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo.
Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.
O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.
O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou.
O lutador de Aikidô estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Voltei !
Com a graça do Meu Divino Pai Eterno, estou de volta, me recuperando bem do procedimento cirurgico e quero agradecer ao Pai, a Nossa Senhora, a Jesus, aos amigos espirituais, aos meus familiares,aos meus médicos e enfermeiras, aos meus colegas e a todos meus amigos, que através de vibrações, mensagens, orações ou pensamentos positivos estiveram comigo e me ajudaram a superar os momentos mais difíceis.
Quero agradecer-lhes com a mensagem dos dois cavalos, que resume bem o que estou sentindo.
Dois Cavalos
Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas , quando se olha bem, percebe-se que, um deles é cego.
Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: Um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.
Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo mais jovem.
Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha, e as vezes, para pra que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.
Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.
Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.
Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.
Por favor ouça o meu sino.
Eu também ouvirei o seu.
Viva de maneira simples, ame generosamente, cuide com devoção, fale com bondade...
Pense antes de agir para não se arrepender.
CREIA deixando o resto para Deus.
Bendito seja Deus que nos deu amigos e flores, e fez a amizade mais bela que os jardins.
Obrigado por fazer parte do meu jardim!!!
terça-feira, 3 de abril de 2012
Volto já!
Bem, amigos deste blog, quero informar-lhes que amanhã, 04/04, estarei sendo internado para um procedimento cirúrgico e não poderei estar postando neste blog durante algum tempo. Prometo retornar o mais breve possível, pedindo ao meu querido Pai Eterno forças e bençãos nesse momento. Desejo também que as bençãos do Pai estejam com vocês e seus familiares e que a paz o amor e a fraternidade que nos une esteja cada vez mais forte!
Até breve!
Delso
Até breve!
Delso
Mesmo assim
As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.
O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.
A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.
Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.
Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.
Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.
Madre Tereza de Calcutá
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Crescer é compartilhar
"Suas manhãs chegam, uma a uma...
E você prossegue...
Sua vida, sua conduta, suas confusões...
Suas alegrias, suas tristezas, estados passageiros...
Se olhar para traz verá quantas coisas já foram vividas. Quanto já chorou, quanto já sorriu, quanto já amou, quanto já se enfureceu...
Quanto já ganhou, quanto já pareceu perder... Quanto cresceu!
E, aos poucos, em seu curso, verá que os milagres estão presentes no dia a dia.
Um pouco de amor àquele que precisa, e saberá ter o amor em seu coração.
Um pouco de compreensão àquele que necessita, e poderá compreender melhor a si próprio.
Dar é receber.
Este ciclo é o ciclo da vida, onde se aprende que crescer é compartilhar, que viver com amor é dar amor, que viver em paz é dar paz.
Desfrute dessa condição, ela foi feita para que você perceba a importância do compartilhar.
Seja como as manhãs que acolhem a sua presença, compartilhando as suas cores, os seus ares, a sua leveza, para que o seu dia seja realmente lindo!"
domingo, 1 de abril de 2012
Tocando em frente
Ando devagar
Porque já tive pressa
Levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco eu sei
Eu nada sei
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir